O literático apático
do fanático sarcástico
do incrivelmente prático!!!
Visível a mente paisagística
que instiga o ser.
Deambulante flutuante
é o amanhecer pensante.
Trilho lúcido condoído
num foro não putativo.
Segue esse caminho foragido
á procura do imensurável,
dissociável do afável
visor vidrado inabdicável.
Não tomes a sofisma como coerência,
isso é um acto de indolência.
Apenas sê a tua própria referência
na brancura oxigenável inapagável.
Será a criatura possuída pela candura
que enaltece o ritual praticado?
Ritual esse fascinado e embrenhado
pela pessoa pura, tal qual a nomenclatura
do ser um todo com desafogo do não demagogo.
Vida desarrazoada, vitima da ideia da razão
manipulada pela multidão
ao ir de encontro ao suposto cerne da questão!
Voltada a amada realidade do surreal,
como é possível comparar a aparência
com vivência?
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