As palavras desmanteladas
fazem as memórias deturpadas
da vida taciturna do ser sem ti!
Limito-me à redoma enfadonha
de ser quem sou!
Os versos escritos
que a mente apagou
revivem o viver
que outrora o pensamento
recusou esquecer.
Libertina a recordação
escapasse da minha mão.
Enquanto vou e venho,
a respiração sustenho,
é o momento em que o teu corpo desenho!
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