sábado, 22 de novembro de 2014

Som do Olhar...


Na ponta da navalha reparo no sangue derramado após os hediondos momentos da nossa mente vazia. È tudo tão estranho!
O quê que realmente estamos cá a fazer? Estamos cá apenas por estar? Estamos cá para sermos vazios de pensamento?
Ludibriados pelo o que não se têm, evitamos a partilha natural do ópio filosófico!
Enclave ancestral do translúcido ser ávido condoido no granjear confluente, impávido contemplo a vida tal e qual como ela é! É uma vida vivida que vive enquanto quer viver. Flui na descoberta das montanhas rugosas, é o brotar de tudo que nos rodeia, é a epopeia cuja narração é pintada pelo som do olhar.

Sem comentários:

Enviar um comentário