sexta-feira, 28 de março de 2014

Inflamável!


No entretanto das folhas,
escolhemos as escolhas
que fazemos, sem percebermos
o entendido concebível
pelo cardápio inteligível
do “Eu” que não importa
do “Tu” que o todo comporta!

Muralhas derrubadas,
rejubilamos com elas!
Maravilhas encontradas,
rejubilamos com elas!

Ávido! O teu sorriso emana
o fogo que contempla a chama
embrenhado na selva com ardor
declamo: “Não é o meu pendor, é sim o meu Louvor”!

Escondida pela tua veste,
vislumbro o traço não visível!
Horas efémeras partilhadas,
anseio que elas sejam raptadas e levadas
para o trilho da deliniação de paixão.
Em ti captei a minha intenção
de aprimorar a leveza intensa
que concerne ao redor do caos
da amável pretensa!