Humano algoz desfalece
num jabre taciturno mais horrendo que um aljube!
Devido à puxada da sirga do seu eu
Ele é a usura chapinhada
Ele é o egoísmo puro.
Vive a sua vida sem olhar para o lado
mesmo sabendo que do lado não vem o bom prado!
È verdugo o humano, é irreflectido o humano
è horrendo o referendo do humano.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Filosofia do...
Filosofia do beijo
repleto de intensidade
brancura desejada
será cumplicidade?
Será a talante de desfrutar
o teu toque que causa choque?
Profecia do sei que nada sei
mas eu sei o que desejo.
entrelaçado o teu corpo no meu, eu antevejo.
Invulgar, anseio sussurrar
a indagação do traço de quem tu és.
Pele nua no silencio imaculado,
pensamento ousado, fico espantado.
Leio-me nas tuas linhas,
O pulsar do meu corpo, Olhos abertos e tu beijas…
o meu lábio superior, inferior, urgência e a necessidade acende a minha lascividade
Por ti, vou deixar te olhar me nos olhos,
de modo a que possas ver no fundo a minha alma que te venera
Por ti, vou te abraçar com o meu corpo,
em busca da tua suavidade
e assim inalar a tua essência!
repleto de intensidade
brancura desejada
será cumplicidade?
Será a talante de desfrutar
o teu toque que causa choque?
Profecia do sei que nada sei
mas eu sei o que desejo.
entrelaçado o teu corpo no meu, eu antevejo.
Invulgar, anseio sussurrar
a indagação do traço de quem tu és.
Pele nua no silencio imaculado,
pensamento ousado, fico espantado.
Leio-me nas tuas linhas,
O pulsar do meu corpo, Olhos abertos e tu beijas…
o meu lábio superior, inferior, urgência e a necessidade acende a minha lascividade
Por ti, vou deixar te olhar me nos olhos,
de modo a que possas ver no fundo a minha alma que te venera
Por ti, vou te abraçar com o meu corpo,
em busca da tua suavidade
e assim inalar a tua essência!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O que andamos cá a fazer?
Uso e abuso do louco pensamento,
consequentemente tento
trasladar a inquietude
do meu próprio vento.
O que vejo invento
O que escrevo dá-me alento
o papel
reflecte o referendo
do intrépido sujeito lento.
Subscrevo o dialecto
Repleto de objecto
do interlúdio repúdio o abjecto
de tal maneira coerente
que fico elucidado do fardo
que é pensar!
Adormecido à luz da vivência
É permanente o estado de eloquência
que tento viver sem saber
que em simultâneo terei
que entender o que ando cá a fazer!
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